A verdade sobre o ascendente depois dos 30
↳ Ascendente depois dos 30
“Uma mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade”.
Joseph Goebbels
É verdade que a pessoa se torna o signo do ascendente depois dos 30?
Essa grande mentira circula a alguns anos e para encontrar a verdade basta investigar as origens da afirmação.
Se você desconfia do conteúdo deste texto procure referências sobre essa suposta verdade em outros idiomas, verá que é exclusividade do Brasil.
A verdade é que essá afirmação veio de um astrólogo que não gostava de onde estava seu sol mas tinha o ascendente em aquário e como sabemos que aquário é o signo da astrologia, ele dizia isso para justificar que após os 30 ele tinha o signo da astrologia.
Não é o signo solar, ascendente ou qualquer outra posição que determina um bom astrólogo, mas ter boa cabeça, bom senso, espírito investigativo, cultura geral superior e acima de tudo honestidade nos seus estudos, sem defender análises tendenciosas apenas para melhorar seu próprio horóscopo.
O que parecia uma simples brincadeira foi repetida tantas vezes até que a frase de Joseph Goebbels provou sua eficácia, com vários aspirantes a astrólogos repetindo essa afirmação tomada como verdade.
O ascendente é a porta de entrada da luz do dia, a infância é a porta de entrada da vida, tanto que esse ponto é onde nasce a luz do dia e sendo o ser humano a réplica do macro, temos a porta de entrada da vida e das coisas da vida, onde se iniciam as coisas.
Mas o que somos depois dos 30?
A reposta como sempre está na natureza. O Sol nasce no ascendente e culmina no meio dia ou no zénith. O Sol, ao meia-dia, é a culminação da luz do ciclo diário. Na vida, essa luz é a meia idade onde o objetivo maior é fazer nosso sol brilhar mais forte.
Isso pode ser facilmente verificado estatisticamente onde as maiores aptidões para a carreira de um indivíduo estão no signo e planeta em aspecto (principalmente conjunção) com o Sol.
A verdadeira astrologia se atesta através da constatação e estudo de muitos mapas evitando assim os achismos e labirintos de subjetividade quando temos uma visão limitada a poucos mapas e indivíduos.
Fraternalmente,
Equipe ABA