A ABA – Associação Brasileira de Astrologia e Ordem Nacional dos Astrólogos – nasceu em São Paulo, em 12 de outubro de 1971; era ainda a Associação Paulista de Astrologia , uma entidade estadual, destinada a congregar os astrólogos, promover o estudo científico da Astrologia e difundir este conhecimento por todo o País.
Ela foi idealizada em 1969 pelo Professor Antonio Facciollo Neto , quando fundou a primeira escola regular de Astrologia no Brasil junto com Ivan Moraes e Silva, o Instituto Paulista de Astrologia (IPA), em cujo contrato Social já constava esse propósito.
O Código de Ética do Instituto incluía o compromisso de cada aluno de ingressar numa futura entidade de classe que defendesse os seus interesses.
Assim, foi com os 30 alunos da primeira turma formada no IPA, que a idéia se concretizou.
Após 35 anos de existência, tornou-se uma entidade de âmbito nacional, redefiniu a Astrologia sob critérios holísticos e absolutamente científicos, implantou o primeiro Código de Ética profissional dos astrólogos no Brasil e estabeleceu normas técnicas para o reconhecimento de astrólogos e de Escolas de Astrologia no País.
Seus Estatutos, modernizados várias vezes, descrevem os currículos e carga horária para os cursos reconhecidos em seus vários níveis (Básico, Médio e Superior), cita referências bibliográficas indispensáveis ao estudo da matéria e hoje servem como padrão para a atuação dos melhores profissionais da área.
A realização de muitos Congressos, Colóquios e Simpósios de Astrologia, marcados por presenças internacionais e apresentando conferências de altíssima qualidade técnica, deu à ABA um prestígio notável a nível nacional e internacional como entidade séria, de elevado padrão científico e ético.
Uma das lutas da ABA foi estabelecer perante o público, através de debates pela mídia, artigos e publicações, a diferença entre a astrologia verdadeira (científica) e a “folclórica”, esta largamente difundida pelos meios de imprensa.
Hoje, há muito mais amplo conhecimento do que seja a astrologia real, baseada em posições astronômicas exatas, e alicerçada em fatos verificáveis e comprovados por modernos critérios estatísticos.
Outra frente de luta foi fazer da Astrologia uma atividade legítima e reconhecida pelo Poder Público; pois houve tempo em que ela era considerada algo como “exploração da credulidade pública”, sujeita a escárnio e perseguições. Hoje ela consta do Código Brasileiro de Ocupações, possui um número que a identifica como ocupação legal,e seus profissionais podem declarar Imposto de Renda devidamente classificados como “astrólogos”, e também aposentar-se como tais, com direito normal aos benefícios do INSS.
A ABA conquistou o respeito e a confiança não só dos associados como do público em geral, pela seriedade de seu projeto e pelo rigor das exigências para admitir seus filiados. Tornou-se uma verdadeira auto-regulamentação da profissão de astrólogo, e hoje atua como um autêntico “selo ISO-9000”, tanto para profissionais como para escolas de Astrologia.
Aqueles que procuram por um profissional competente e ético, costumam perguntar se é filiado à ABA; os que estão à procura de um bom curso de Astrologia perguntam se a escola é reconhecida por ela, no afã de saber se seu aprendizado será idôneo e se seu futuro Diploma de astrólogo virá a ter real valor. Isto ocorre diariamente na sede.
São motivo de festividades na ABA
Podem ser comemoradas ou apenas citadas em datas próximas, conforme a oportunidade:
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Sua data de Fundação a 12 de outubro (1971) ;
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Equinócios e Solstícios ;
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Periélio e Afélio da Terra;
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Importantes Luas Novas e Grandes Conjunções ;
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Ingressos Planetários e condições astrológicas especiais;
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Evocação dos Grandes Nomes da Astrologia ou Cosmo-Análise.